segunda-feira, março 31, 2008

Tertúlia BD de Lisboa - Ano XXII - 283º Encontro - 1 de Abril de 2008

Capa do álbum da novela gráfica Bang Bang, de Hugo Teixeira, desenhada no registo estilístico da mangá (banda desenhada em japonês)
Autobiografia do Convidado Especial da TBDL em banda desenhada em formato A4 (vê-se que o rapaz ama Amarante e não grama um tal "tertúlino").
Como habitualmente, será distribuído um exemplar desta folha por todos os participantes na tertúlia
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Juro que não é nenhuma mentira do dia 1 de Abril, verdade, verdadinha, a Tertúlia BD de Lisboa vai realizar-se no sítio habitual já conhecido por algumas centenas de bedéfilos de todo o país, mas, obviamente, com preponderância de lisboetas ou de habitantes na capital e urbes limítrofes.
Por exemplo, o Convidado Especial é de Amarante e vive há algum tempo em Amora. Em síntese, abaixo ficam elementos biobliográficos dele, mas amanhã todos terão oportunidade de conhecê-lo pessoalmente, e com ele conversar no curto mas verdadeiro momento de tertúlia que sempre se realiza (desse espaço de conversa mensal com um convidado (ou homenageado) nasceu o nome que atribuí a esta associação informal).
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Ciclo: Nova BD portuguesa (*)

Convidado Especial
HUGO TEIXEIRA
Hugo César Ribeiro Teixeira nasceu em Amarante, a 1 de Setembro de 1980, em cuja escola secundária completou o 12º ano, e onde a BD fazia parte do programa de Educação Visual. Impulsionado pelo gosto que sempre tinha tido pelo desenho, no 9º ano fez a sua primeira bedê na disciplina de Português. Desde então, o seu currículo tem-se ampliado, com bifurcação para duas áreas, a das exposições e a da publicação das suas mangás, género de que é entusiasta, e em cujo estilo se tem vindo a especializar.
No que se refere a exposições, participou no FIBDA - Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora em 2006; na Casa da Animação (Porto), no âmbito da entrega dos troféus do portal Central Comics, para um dos quais tinha sido nomeado; e numa de mangá, na Biblioteca Municipal Albano Cerveira, de Amarante (ou não fosse ele um amarantino), em Fev. 2008.
Quanto à componente depublicação, teve a sua estreia no BD Jornal, nº 14, Ag./Set. 2006, com as bandas desenhadas Os monótonos monólogos de um vagabundo e Um Olhar, ambas de sua autoria completa (argumento e desenho); em Agosto 2007 colaborou no Tertúlia BDzine nº116, com a mangá Os Corvos de Guerra, dessa vez sob argumento de Vidazinha; ainda em 2007, Set., fez para a BD Voyeur, nº2, A Dança das Fodas, sendo que na capa daquela revista o título foi mudado (por gralha?) para uma versão social e comercialmente correcta, A Dança das Fadas.
Ainda em 2007, Out., foi-lhe publicado o "western" futurista Bang Bang, a primeira mangá portuguesa editada em álbum.
E para começar bem 2008, em Jan. teve oportunidade de ver a sua bd ESC-S-H impressa a cores numa página inteira do jornal Mundo Universitário (igualmente reproduzida neste blogue, no "post" datado de 21 Jan.).
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(*) Este ciclo Nova BD portuguesa, a decorrer permanentemente desde Junho de 1985, tem a finalidade de distinguir, com DIPLOMA DE INCENTIVO, gente mais nova da BD, a vários níveis:
1) Autores jovens em princípio de carreira, mas com obra publicada - embora porventura escassa - quer em fanzines, jornais, revistas ou, eventualmente, em álbum (por edição alternativa, seja com apoio autárquico ou de empresa privada, até mesmo em edição de autor).
2) Autores que, independentemente da sua idade, só começaram a fazer BD em data recente.
3) Autores que fizeram banda desenhada, de forma esporádica, há uns tantos anos, tendo desistido da BD e optado por diferente actividade (incentivo de tipo retroactivo).
4) Autores já com obra significativa, mas demasiado novos para serem homenageados.

sexta-feira, março 28, 2008

Banda Desenhada portuguesa nos jornais (LXXXIX) - Mundo Universitário - Autor: Luís Louro

Luís Louro vem engrossar a extensa lista de banda-desenhistas que já colaboraram no jornal Mundo Universitário. Esta A Dúvida foi impressa no MU nº 99, de 24 de Março, segunda feira passada.
Nota especial para os fãs do criador gráfico do Jim del Monaco (assim, sem acento) e do Corvo: ainda há exemplares nos distribuidores metálicos existentes nas faculdades, e o jornal é gratuito, portanto, banda desenhada oferecida, qual o bedéfilo que não gosta?
Além de que estas páginas irão ser preciosas, um dia. Digo eu.
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Uma extensa lista de mais de sessenta bandas desenhadas reproduzidas neste jornal podem ser vistas, com a ajuda do "post" remissivo publicado na postagem de Março, 10.